
O ex-ministro do Turismo Gilson Machado cobrou explicações da Embratur e do seu atual presidente, Marcelo Freixo, após a polêmica envolvendo o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho, que foi anunciado como embaixador da Copa do Mundo de 2026 poucos meses depois de ter sido excluído do programa “Embaixadores do Turismo”, criado por Gilson durante o governo Bolsonaro.
A iniciativa, lançada em 2020, tinha como objetivo reconhecer personalidades brasileiras de diferentes áreas — como artistas, atletas e influenciadores — que ajudavam a promover o país no exterior. Durante sua gestão, Gilson Machado destacou que o programa teve resultados concretos na divulgação internacional do Brasil e na valorização do turismo nacional.
Com a exclusão de Ronaldinho e outros nomes do catálogo da Embratur, o ex-ministro criticou o que classificou como uma postura política e revanchista da atual gestão.
“É lamentável ver a Embratur, que antes construía pontes e parcerias para fortalecer o turismo brasileiro, passar por uma sequência de vexames. Parece que a meta agora é desfazer o que deu certo apenas para não reconhecer o trabalho anterior”, afirmou Gilson.
