“O problema da saúde é agudo e mostra o que temos de caótico no Estado. Não tem como fazer de conta que está tudo bem, como alguns candidatos tentam mostrar na televisão. É um quadro de descalabro. As OS podem ocupar um bom espaço na gestão. Mas essas situações com as OS nao podem ser de uma relação de apadrinhados. O que está errado é a maneira que o sistema não é monitorado”, disse